É impossível não ficar com a pulga atrás da orelha ao assistir um filme onde os personagens têm a opção de voltar ao passado e alterar pequenos fatos. Você passa a pensar que pequenas ações podem causar efeitos torrenciais no futuro, e como seria sua vida se você tivesse tomado outra decisão alhures.
Uma das coisas que este que vos escreve se arrepende de não ter feito é que quando “pequeno” não assistiu “De volta para o futuro” com os olhos de hoje.
Há alguns anos, fiquei embasbacado ao assistir “Efeito Borboleta”, tentei me inteirar sobre a teoria do caos e fiquei pensando em decisões que tinham moldado o destino. Agora, depois de 6 horas seguidas assistindo “De volta para o futuro”, notei que poderia ter tido esse período reflexivo ainda mais jovem.
Quando era mais novo eu sempre quis ter um Nike McFly que amarrasse sozinho os cordões do tênis, e é imensurável o quanto almejava ter um skate voador, mesmo sem saber andar no com rodinhas.
Assistindo o filme agora em 2007, faltam apenas 8 anos para chegarmos no futuro distante da história e ainda não estamos nem perto de ter a parafernália que tanto quis quando pequeno, mas finalmente entendo o discurso sobre o “corrum temporal” que o Dr. Brown tanto dizia, e além de divertido, o filme pode até gerar boas reflexões, ou no mínimo um texto meia boca, para um blog sem atualizações.
Só voltando para o passado, nas prateleiras de filmes, para achar um filme com um tema sério retratado de uma maneira tão genial e divertida. Criticas a parte, a abordagem sessão da tarde funciona magistralmente bem nesse filme.
Uma das coisas que este que vos escreve se arrepende de não ter feito é que quando “pequeno” não assistiu “De volta para o futuro” com os olhos de hoje.
Há alguns anos, fiquei embasbacado ao assistir “Efeito Borboleta”, tentei me inteirar sobre a teoria do caos e fiquei pensando em decisões que tinham moldado o destino. Agora, depois de 6 horas seguidas assistindo “De volta para o futuro”, notei que poderia ter tido esse período reflexivo ainda mais jovem.
Quando era mais novo eu sempre quis ter um Nike McFly que amarrasse sozinho os cordões do tênis, e é imensurável o quanto almejava ter um skate voador, mesmo sem saber andar no com rodinhas.
Assistindo o filme agora em 2007, faltam apenas 8 anos para chegarmos no futuro distante da história e ainda não estamos nem perto de ter a parafernália que tanto quis quando pequeno, mas finalmente entendo o discurso sobre o “corrum temporal” que o Dr. Brown tanto dizia, e além de divertido, o filme pode até gerar boas reflexões, ou no mínimo um texto meia boca, para um blog sem atualizações.
Só voltando para o passado, nas prateleiras de filmes, para achar um filme com um tema sério retratado de uma maneira tão genial e divertida. Criticas a parte, a abordagem sessão da tarde funciona magistralmente bem nesse filme.